
Confira a segunda parte da entrevista de Paulo Barros ao blog Folia e Dignidade:
FOLIA E DIGNIDADE – Você se ressente de não ter sido campeão nas escolas para as quais têm trabalhado, mesmo depois de ter sido “apresentado” ao mundo do samba como a grande novidade? Considerou injusta a coloca;ao que as escolas receberam?
PAULO BARROS – Não estou ressentido pelas escolas não terem sido campeãs, mas considerei injusta a colocação, mas sobre isso não tenho nada mais a declarar.
FOLIA E DIGNIDADE – Desde quando trabalha no Carnaval carioca? Para quais escolas já trabalhou?
PAULO BARROS – Em 1994 e 1995 fiz o Carnaval da Escola de Samba Vizinha Faladeira, do grupo B. Em 1999, 2000 e 2001 trabalhei para a Arranco do Engenho de Dentro e em 2002 na Escola de Samba Vizinha Faladeira. Em 2003, fiz o desfile para a Paraíso do Tuiutí, também do grupo B. E a partir de 2004 comecei a trabalhar para o grupo Especial. De 2004 a 2006 fui o carnavalesco da Unidos da Tijuca e desde o Carnaval 2007 estou na Unidos do Viradouro.
FOLIA E DIGNIDADE – No Carnaval, qual tem sido a sua “escola”? Você se inspira em alguém em especial ou em algum carnavalesco em especial?
PAULO BARROS – Como carnavalesco trabalho desde 1994, quando comecei na Vizinha Faladeira. Mas desde os 12 anos freqüento e participo do Carnaval de uma forma ou de outra. E minha inspiração sempre foi ser diferente dos outros. Fazer sempre algo novo.
FOLIA E DIGNIDADE –Você se considera a grande novidade do Carnaval dos últimos anos?
PAULO BARROS – Não. Só me considero um artista que procura um diferencial.
FOLIA E DIGNIDADE – Qual carnavalesco que você mais admira? Quem você considera seu principal concorrente?
PAULO BARROS – Todos são fortes concorrentes. E sempre tive muita admiração pelo trabalho do Fernando Pinto.
(a terceira e última parte da entrevista continua amanhã)
* Andrea Catão
** Na imagem que abre esse post, o carro do DNA, criação de Paulo Barros na Unidos da Tijuca em 2004 (foto: Divulgação)
4 comentários:
O blog está ótimo.
Parabéns
Ci
O que eu mais gosto nesta história toda é que o cara não ganhou o Carnaval, mas é o cara que todo mundo está falando alguma coisa. E realmente ele é um profissional e tanto.
Beijos
João
ah, o carro do dna...
a tijuca deveria ter sido a campeã, sem discussão.
é a minha escola preferida por causa do carnaval de 2004.
h.
Tenta uma entrevista também com a carnavalesca Rosa Magalhães, da Imperatriz. Adoro o carnaval que ela faz.
Bjs
Marcia
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